segunda-feira, 9 de abril de 2012

Olha eu outra vez!

            Duvidas existenciais? Tu és eu e mais ninguém!
            Conforma-te dessa oriunda realidade que tanto negas todos os segundos assim como horas e por vezes dias quando te vem o pensamento:
O que sou? Quem és tu meu eu?
             Claro que tu és eu seu eu deturpado e mascarado de insensibilidades usurpadas de familiaridades descontinuadas com muita brutalidade!
Estás a rir agora? Ridículo és assim como eu quando descrevo o idiota aprisionado que está em mim... Tens paredes transparentes? És mesmo uma abominação que às vezes assim evitas de forma drástica tocar como se elas te queimassem! 
Deixa-te de coisas e arrisca! Já viste a quantidade de oportunidades perdidas? Já viste quantas delas foram vividas? Esquece, deixa para traz tudo isto e segue, segue, SEGUE!

terça-feira, 27 de março de 2012

Por intitular

Colunas lisas paralelas
Visam o ser amedrontado
Lindas mestres são elas
Promissoras do seu lado
Clausuradas de estanhos
Fermentadas de sabores
Comportam-se como estranhos
Estonteados são também os louvores.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Segmentos de hortelã

Carrasco de pendura que vistes minha ida
Longitude das almas efémeras de loucura
Claridade inunda de frescura...
E´ isto que desejas na passagem da vida?

Longe, quero tudo agora no profundo!
No estados de ensino que o ser tanto evita
Criando laços de veias verdes que tanto ligam
Quebrados agora pelo passar das pisadas.

Oh hortelã deixa de seriedades
Enfrenta de caras a verdade
Concentrando a seiva entornada
Em boas idas de castidade.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Psicóvivo

Moléstias sem lida
Fardos de burro sem palha
Partidas do indeterminado
Produto das receitas da ida!

Onde estou? É utopia?
Ilusão de uma luz ou ironia?
Sai à bom tempo da escritoria
Culpa da súbita feliz mania.

Um poema alegre? É raro nesta vida!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Distante foco

Procura! O invisível obscuro do injusto mundo
Foca! O inacessível desejo da aurora gloriosa
Apaga! A forma que era o teu antigo ser
Alcança! O sonho que vai formar o teu renascer!

Ofusca! Os trastes que sempre te desprezam.
Alimenta! A fome que o teu corpo tem.
Digere! A força dada pelos que bem te querem.
Sonha! O destino muda pois sempre podes ir alem!

Sim, meu eu, mais uma vez te falo
Aparo um pouco a tua essência de ser
Fatalmente a tua vontade, aqui, calo!
Vais ver assim; TU; observarás o que é viver!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Temos lixo!

Sim, lixo, foi a palavra que uns "adoráveis" e "sinceros" senhores nos chamaram com influencia de dólares americanos para nos considerarem como tal!

Se somos assim uns seres com odor tão doloroso para seus narizes é porque somos possíveis entidades que lhes trarão preocupações num próximo futuro...

Mas é verdade há lixo! Pessoas que não votam, não lutam, não se indignam e se conformam com o verdadeiro lixo que nos coloca no contentor todos os dias!

Se somos lixo? Nós nos últimos anos votamos (ou não) para ele se manter!

A cozinha da mente!

    Como o anterior blog se chamava "As receitas da mente" este novo terá o nome "A cozinha da mente"...

P:    Porquê este nome?
R:    Já tenho as receitas, agora chegou a altura de cozinha-las!

P:    Porquê um novo blog?
R:    Como disse no ultimo post do anterior blog: nova vida, nova rotina o que resulta também num novo blog!

P:    O antigo blog vai ser apagado?
R:    Não, apesar de se tornar passado foi um trabalho de uma outra fase da minha vida!